O empresário já havia sido alvo da Operação Freio de Ouro, deflagrada em 2009
A Polícia Federal e a Controladoria Geral da União (CGU) deflagraram
na manhã desta quinta-feira, no Rio Grande do Sul e em Mato Grosso, a
Operação Kamikaze. Um empresário, acusado de fraudar licitações e obter
contratos públicos de prestação de serviços que ultrapassam R$ 40
milhões, foi preso. Nascido no RS, ele foi identificado como Luís Felipe
da Pieve, 51 anos.
O
grupo criminoso atuava em todo Brasil participando de licitações
públicas, principalmente em pregão eletrônico. O valor oferecido pelo
serviço era abaixo do resto do mercado — parte do serviço era executado,
mas sem o recolhimento de verba trabalhista nem previdenciária. Como as
empresas estavam em nome de "laranjas" e não possuíam patrimônio, a
União acabava respondendo subsidiariamente pelas dívidas.
O grupo utilizava documentos falsos e a participação de mais de uma empresa do grupo no mesmo processo licitatório.
O empresário preso se tornou o 13º maior devedor trabalhista do Estado e possuía 17 empresas, algumas em nome de terceiros. O suspeito já havia sido alvo da Operação Freio de Ouro, deflagrada em 2009, e já foi indiciado em mais de 20 inquéritos na Polícia Federal no RS, em Santa Catarina, no Paraná e em São Paulo. Pela Operação Kamikaze ele irá responder por fraude em ato licitatório e associação criminosa.
O empresário preso se tornou o 13º maior devedor trabalhista do Estado e possuía 17 empresas, algumas em nome de terceiros. O suspeito já havia sido alvo da Operação Freio de Ouro, deflagrada em 2009, e já foi indiciado em mais de 20 inquéritos na Polícia Federal no RS, em Santa Catarina, no Paraná e em São Paulo. Pela Operação Kamikaze ele irá responder por fraude em ato licitatório e associação criminosa.
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